quinta-feira, 28 de julho de 2016

DESCOBRINDO AS SENSAÇÕES NA EMEF JAGUARETÊ
Professoras: Adriana Susi Mariani e Vânia O. Dal Bosco
O universo infantil é rico, rápido e tudo é um aprendizado e uma descoberta. Cada cheiro, gosto e sensação é uma nova aprendizagem. Estimular os sentidos faz parte do desenvolvimento integral e por isso a escola deve apoiar a família nessa construção. Assim, nesse trimestre o objetivo é oferecer às crianças experiências diversificadas e lúdicas para que possam reconhecer as funções do tato, olfato, paladar, audição e visão.
TATO – Manuseando diferentes materiais e reconhecendo os colegas.










OLFATO – Reconhecendo diferentes aromas









VISÃO – Observação dos olhos no espelho, manuseio e observação de sua anatomia e visualização de diferentes obras de arte.












AUDIÇÃO – Identificando diversos sons.





PALADAR – Provando diferentes alimentos para diferenciar os sabores: doce, salgado e azedo.






Educação Inclusiva na EMEI São Cristóvão

A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. E no que diz respeito a Educação inclusiva, significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como multiplicidade. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.
Para a inclusão acontecer dentro de nossas Escolas é preciso fortalecer a formação de nossos professores, criando assim, uma rede de apoio que envolva todos os membros do ambiente escolar, sejam eles, pais, professores, funcionários e estudantes.
E pensando nisso, a Equipe Diretiva organizou nos dias 23/06 e 21/07 nas dependências da EMEI São Cristóvão uma formação para o grupo de professores sobre a Educação Inclusiva ministrada pela Professora de Atendimento Educacional Especializado Andréa Denise Ceni, intitulada “Uma escola para todos. A educação especial na perspectiva da educação inclusiva – Direito e Diversidade”.




quarta-feira, 27 de julho de 2016

"Como encerramento das atividades e para comemorar os aniversários do primeiro semestre, foi realizado nos dias 13 e 14 de  Julho a Festa da Touca e da Pantufa de Bichinho.As crianças participaram de um relaxamento inicial, depois teve desfile onde elas puderam mostrar todo o charme desfilando as suas lindas pantufas e toucas. Teve muita  foto,música e diversão numa festa super colorida e diferente."












CURIOSIDADES E CRIATIVIDADE – MATERNAL 2

Nessas duas semanas, desenvolvemos um trabalho voltado às curiosidades e a criatividade das crianças.
Desta forma, inicialmente trabalhamos com o medo de aranhas confeccionando um brinquedo utilizado no desenvolvimento da motora fina e através da música da Dona Aranha brincamos com nossa aranha no palito. Além disso, nosso parque ganhou uma teia de aranha gigante entre as árvores, com a qual as crianças divertiram-se brincando.
Tornamo-nos também investigadores, curiosos e ansiosos por encontrar coisas não conhecidas em nosso parque externo.
Também nos utilizamos de materiais diferentes como o jornal e os rolinhos de papel higiênico para despertarmos a criatividade das crianças, assim como a noção de espaço e a consciência corporal.
Finalizamos aprendendo um pouco sobre os dinossauros, e para concluir confeccionamos nossas garras de dinossauros com caixinhas de leite e rolinhos de papel higiênico.
Nosso nível divertiu-se muito com estas atividades!








Nível: Pré B
Turmas envolvidas B/1 e B/2
Professoras: Cássia, Eliana, Marilizsa e Sauana.
Tema trabalhado: Os Medos

O medo é um estado emocional que surge em resposta a consciência perante situações de eventual perigo. Ele desencadeia reações de insegurança, pavor e desconforto. Cabe aos adultos neutralizar esses medos de forma simples e possível. As crianças tem o medo como sentimento natural do seu desenvolvimento.
Contudo, as turmas do Pré B/1 e Pré B/2 enfrentaram alguns de seus medos em uma atividade divertida e muito importante neste processo.
 No “Túnel do Medo” tiveram a oportunidade de enfrentar o escuro, o desconhecido, fantasmas, bruxas, o silêncio, a insegurança, as sensações e a própria imaginação. Embalados por trilhas sonoras como “A Cuca Te Pega” e envolvidos por um ambiente curioso e misterioso, eles sentiram diferentes texturas e sabores. No final do túnel puderam ouvir atentamente a história “Tem um monstro no meu jardim”. Encerrando a atividade, falaram sobre tudo o que aconteceu durante a realização da mesma, diálogos estes que proporcionaram a nós professoras, descobrir que os medos maiores das nossas crianças são a insegurança e o desconhecido e que, neste sentido, a imaginação é a “fábrica” destes medos.





Medo de quê?
Alexandra, Ivanilde e Samara1

Se alimentarmos as crianças com amor, os medos morrerão de fome. (amenteemaravilhosa.com)

As crianças, através da imaginação, desenvolvem diferentes medos e isso é natural e esperado. O medo é um alerta aos perigos e evita que nos colocamos em riscos desnecessários. O fato de uma criança não apresentar medo, em certas idades, até preocupa, pois se uma criança não desenvolve o medo instintivo de altura, por exemplo, pode engatinhar até a beira da cama ou do sofá e cair.
Em cada etapa de sua vida, as crianças apresentam diversos medos. Na faixa etária em que as crianças do Pré A se encontram, é comum apresentarem medo de animais e de ruídos noturnos. Com o passar do tempo elas vão desenvolvendo o medo de "pessoas más" (ladrão, Homem do Saco), de fantasmas, bruxas e Bicho Papão. Também costumam aparecer o medo de dormir sozinho e da morte.
Surge então uma questão desafiadora: “Como lidar com os medos infantis?”. Primeiramente é preciso amar e oferecer segurança à criança respeitando o temor que ela manifesta. O psicólogo Bruno Sini Scarpato, de São Paulo, especialista em atendimento infantil, explica que "Subestimar os medos é proibido. E desmoralizar a criança só piora".
Entre os 3 e os 5 anos as crianças estão na fase natural dos temores. O medo de trovão, do escuro, de monstros ou de dormir sozinho são naturais e devem passar conforme a criança cresce e amadurece emocionalmente. Mas o papel dos pais e da escola é ajudar e facilitar este processo.
Respeitar e apoiar são importantes, mas não o suficiente. Quando se lida com medos, precisamos ter coerência. Não podemos dizer que o que a criança acredita existir, não existe em determinado momento e logo em seguida quando a criança esta fazendo algo de errado lhe assustar dizendo que o mesmo vem pegá-la.
É muito importante compreender que sentir medo é normal e todo mundo tem os seus. Conversar sobre eles é bom e ajuda a criar estratégias de superá-los.
Entretanto, embarcar na fantasia também pode ser uma opção. É melhor ajudar a criança a encarar o medo do que a fugir dele. Diminuir o medo infantil utilizando-se da própria imaginação da criança pode ser uma boa saída. Ler livros infantis com histórias de monstros que são vencidos por um herói ou os tradicionais contos de fadas, destacando que há o lado ruim da história, mas também há o lado bom e corajoso.
Contudo, partindo desses princípios, as professoras das turmas do Pré A da EMEI Estevam Carraro, com intuído de ajudar as crianças a identificar e expressar seus medos pensou em uma semana muito divertida. Além de preparar um ambiente decorativo, fez uso de fantasias e histórias que simbolizavam os medos dessa faixa etária, mas ao mesmo tempo buscavam estratégias para superá-los. Assim, as turmas de Pré A, bem como os pais que foram convidados a participar de uma aula, brincando com sua imaginação, puderam entrar num jogo simbólico que encantou e contribuiu na superação dos medos.
  • História: Quem tem medo de escuro?
  • História com lanterna: Todo mundo saiu
  • Fim de tarde com os pais - História: Livro das Sombras
  • História: Jeremias desenha um monstro
1 Professoras responsáveis pelas turmas de Pré A da EMEI Estevam Carraro.